Círculo do Amor
Aspirações de uma entusiasta pela construção de uma sociedade colaborativa, sustentável e engajada
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Conexão interior - o poder do relaxamento
"Se você está sentado ou deitado, você começa a trazer sua mente para atender a seu corpo. Geralmente, não prestamos atenção ao corpo, a não ser que estejamos sentindo alguma dor e então prestamos uma espécie de atenção seletiva àquela parte do corpo, esperando que a dor vá embora. Mas a atenção da qual estou falando é mais aberta, mais disposta a aceitar, isenta de julgamento. Estamos simplismene prestando atenção ao movimento da respiração, às sensações, ao sentido propriocetivo (sensações de contato físico) que vêm do corpo - da pele, das juntas, dos dedos dos pés, das solas dos pés, dos calcanhares, de todas as partes do corpo, com suas sensações associadas, que estão em constante transformação. Dessa moradia no interior do corpo, por assim dizer, rapidamente recebemos uma profunda sensação de bem-estar. É uma experiência tão nova que muitas vezes a pessoas tem um flashback e diz : " Oh. Eu me sentia assim o tempo todo, quando era pequeno". Quando você está praticando a meditação de plena atenção, está sintonizando em experiências proprioceptivas e sentindo o mundo na sua forma mais rudimentar. Podemos aprender muita coisa com isso. É exatamento isso que é o cultivo da intimidade - a disposição de estar em contato direto com a realidade da nossa experiência, sem julgá-la. Cada vez que julgamos, a censuramos de certo modo e fazemos com que ela seja como achamos que deve ser. Somos orientados por nosso desejos, ao invés de ver a experiência de modo mais objetivo. Não se pode ter um encontro direto com nossa experiência quando já temos a cabeça cheia de idéias a respeito dela. O trabalho de meditação consiste, na verdade em tirar as lente que usamos e permitir que as coisas simplismente sejam. O nivel de intimidade, eu acredito está no centro da cura." Jon Kabat-Zinn
Amor e Sobrevivencia, p. 172. ORNISH, Dean.
Na terra está contida toda a vida
O Projeto Cultivando Jadim Interior, é uma inciativa livre, sem nenhuma vinculação com orgãos privados ou públicos, apenas com os orgãos internos especialmente alguns como o CORAÇÃO.
Nosso trabalho é de vivenciar práticas de acolhimento de saúde.
Estamos a serviço para o Envolvimento humano.
As oficinas tem o objetivo de presentear, estar presente!
Oficina de Jardim Biodiverso com a Iracema Bernades, trazendo conceitos de agricultura ecológica, até mini jardins para pequenos espaços. Agrega funcionalidade, nutrição e muita beleza.
A Ira presta serviços de jardinagem e educação ambiental.
Também dipõe de um espaço que oferece curso de jardinagem com o Mago Jardineiro.
O Espaço Flor da Terra, é um lugar encantado, um oasis em meio aos prédios, com muita diversidade de flora! É ali o núcleo do movimento Jardinagem Libertária, em prol de um meio urbano mais verde e livre! http://jardinagemlibertaria.wordpress.com/
O com-tato da Ira é: 41-8873-2617/ 3352-0201.
Nosso trabalho é de vivenciar práticas de acolhimento de saúde.
Estamos a serviço para o Envolvimento humano.
As oficinas tem o objetivo de presentear, estar presente!
Oficina de Jardim Biodiverso com a Iracema Bernades, trazendo conceitos de agricultura ecológica, até mini jardins para pequenos espaços. Agrega funcionalidade, nutrição e muita beleza.
A Ira presta serviços de jardinagem e educação ambiental.
Também dipõe de um espaço que oferece curso de jardinagem com o Mago Jardineiro.
mini jardim de suculentas
O com-tato da Ira é: 41-8873-2617/ 3352-0201.
Resgatando a criança interior
Nesse fim de semana tivemos uma experiência muito especial. Fizemos a oficina Círculo do Amor, no Festival de Cultura de Curitiba. Mas dessa vez, os círculo contou com a participação de pequenas grandes crianças. É que o círculo foi formado por adultos..e crianças eternas.
A experiência lúdica nos leva a um lugar neutro dentro de nós, é omo se ali nós pudéssemos apenas ser, sem expectativas, sem cargos ou status. É uma espécie de entrega, a mesma entrega que a criança vive quando está brincando, ela simplismente vive intensamente a experiência.
No sentido emocional, o lúdico é muito importante para trazer a tona a simplicidade da transformação emocional. Na brincadeira, vivemos a transformação sem dor e sem apego, pois a brincadeira é leve. Ela desperta realmente nossa memória infantil, quando ainda não tínhamos padrões enraizados e vícios.
Por mais que mesmo na infância se tenha memórias negativas, traumas, como naturalmente pode acontecer, o estado de espírito de uma criança é de bem aventurança, digamos que a criança é um núcleo saudável. Esse núcleo permanece por toda a vida e quando trazemos o cenário infantil a tona com brincadeiras acessamos esse núcleo de pureza.
Essa experiência é vivida na meditação também.
Em um trabalho de educação emocional com adultos, podemos explorar mais as possibilidades cognitivas (não que com crianças não dê). Por isso, nesse círculo fizemos a prática do Teatro Fórum.
Sempre puxamos um tema para o círculo e dessa vez conversamos sobre a empatia e a vulnerabilidade.
acolhimento
A experiência lúdica nos leva a um lugar neutro dentro de nós, é omo se ali nós pudéssemos apenas ser, sem expectativas, sem cargos ou status. É uma espécie de entrega, a mesma entrega que a criança vive quando está brincando, ela simplismente vive intensamente a experiência.
No sentido emocional, o lúdico é muito importante para trazer a tona a simplicidade da transformação emocional. Na brincadeira, vivemos a transformação sem dor e sem apego, pois a brincadeira é leve. Ela desperta realmente nossa memória infantil, quando ainda não tínhamos padrões enraizados e vícios.
Por mais que mesmo na infância se tenha memórias negativas, traumas, como naturalmente pode acontecer, o estado de espírito de uma criança é de bem aventurança, digamos que a criança é um núcleo saudável. Esse núcleo permanece por toda a vida e quando trazemos o cenário infantil a tona com brincadeiras acessamos esse núcleo de pureza.
Essa experiência é vivida na meditação também.
Em um trabalho de educação emocional com adultos, podemos explorar mais as possibilidades cognitivas (não que com crianças não dê). Por isso, nesse círculo fizemos a prática do Teatro Fórum.
Sempre puxamos um tema para o círculo e dessa vez conversamos sobre a empatia e a vulnerabilidade.
no centro
Estar vulnerável é baixar a guarda. Quando aceitamos nosso erros e qualidades deixamos de sustentá-los, é o caminho para passar pelos limites do ego. Não super valorizando meus erros e minhas qualidades, o "eu", "minha", "meu" simplismente perdem sentido, ou ganham novos e assim o todo se faz mais presente. Ou seja, os pensamentos e atitudes individualistas somem...
Isso é tornar-se vulnerável, é deixar "meu" de lado e se juntar ao outro.
Bacana!
Fizemos o Teatro Fórum em cima desse tema. A resignificação é um presente. Olhar as situações de fora, sendo vivenciadas por outras pessoas, nos trás uma clareza mental muito importante para superar traumas.
Muitas vezes, claro, a cura vem com o tempo, mas com certeza ter na tela mental aquela situações de forma mais amena diminui a ansiedade.
acolhimento
teatro fórum
abrindo o coração
relaxamento
Essas práticas, digamos mais sérias dentro do círculo adulto faz a ponte entre a criança interior e o "estado adulto", conectando. Afinal não fomos um ser separado em criança e adulto, somos um só.
somos todos uma família de amor
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
NOVOS CAMINHOS
O projeto Cultivando Jardim Interior está abrindo para novas possibilidades.
Estamos iniciando uma pesquisa para escolas particulares que queiram experimentar essa delícia, e dispor aos seus alunos e professores ferramentas para uma educação mais "humanamente integral".
Oficinas:
Círculo do Amor
Jardim Biodiverso
Consciência Alimentar
Yoga
Estamos iniciando uma pesquisa para escolas particulares que queiram experimentar essa delícia, e dispor aos seus alunos e professores ferramentas para uma educação mais "humanamente integral".
Oficinas:
Círculo do Amor
Jardim Biodiverso
Consciência Alimentar
Yoga
Era uma vez...O poder de cura da vida simples
Era uma vez minha vózinha que gostava muito de pintar quadros, e ela fazia isso com muito amor, juntamente com meu tio, que gostava de tocar meia-lua alegremente.
A música do tio, encantava a vó, que era acompanhada pela filha, que tinha muita fé e esperança e por isso tocava flauta para celebrar.
Para não esquecer suas música, a vó escrevia com uma bela caneta as partituras e as granpeava para não voarem com o vento, alegremente.
Um dia, de repente a vózinha foi surpreendida por um estrondo na porta, e quando virou-se viu o HUK invadindo sua casa. Ele virou a casa de cabeça para baixo, derrubou as partituras e sai. Quando a vó deu por sí, a flauta havia sumido, o HUK roubou-a. Então ela correu e pegou uma máquina fotográfica para fotografar o local do crime, com esperança.
A vó não perdeu tempo, foi logo a polícia denunciar o roubo, logo o HUK foi pego e foi para julgamento. O juiz foi o sábio Albert Eistein que deu alguns anos de prisão para o HUK. A vó ficou feliz por ter recuperado sua flauta e deu-a para a filha.
Os policiais usaram uma linha bem forte para prender o grande verde, então perceberam que ele estava voltando ao normal, um homem.
Logo a foto do acontecimento foi parar nos jornais. O juiz Einstein ficou tão chocado que foi até a casa da vó contar novidade, quando chegou lá, simplesmente de apaixonou pela vó e pediu-a em casamento.
No dia do casamento, todos estavam felizes quando foram surpreendido pela presença do HUK, ele estava verde de novo e muito bravo. Sua raiva fez com que ele acabasse com o casamento da vó e Eistein. Coagido pelo crime ele fugiu para a floresta, e lá sozinho e perdido teve muito tempo para refletir sobre suas maldade.
Vendo tudo isso em meio a natureza e plantas, HUK iniciou uma pesquisa sobre as ervas medicinais e a vida em meio a natureza. Depois de muitos anos de procura ao HUK, vó e Einstein acharam finalmente seu paradeiro na floresta. Porém HUK já havia morrido, e só havia deixado um livro de sua autoria, com o nome de O Poder de Cura da Vida Simples.
A vó e Einstein ficaram emocionados e resolvera publicar o livro como tributo ao HUK, e como forma de perdão. Na festa de lançamento todos celebraram com muita música...
FIM.
Essa história é de autoria da turma de 4 ano C, da prof. Marion. A história foi construída coletivamente, usando objetos tirados de dentro de uma sacola, ao acaso.
Muita criatividade e alegria!!
A música do tio, encantava a vó, que era acompanhada pela filha, que tinha muita fé e esperança e por isso tocava flauta para celebrar.
Para não esquecer suas música, a vó escrevia com uma bela caneta as partituras e as granpeava para não voarem com o vento, alegremente.
Um dia, de repente a vózinha foi surpreendida por um estrondo na porta, e quando virou-se viu o HUK invadindo sua casa. Ele virou a casa de cabeça para baixo, derrubou as partituras e sai. Quando a vó deu por sí, a flauta havia sumido, o HUK roubou-a. Então ela correu e pegou uma máquina fotográfica para fotografar o local do crime, com esperança.
A vó não perdeu tempo, foi logo a polícia denunciar o roubo, logo o HUK foi pego e foi para julgamento. O juiz foi o sábio Albert Eistein que deu alguns anos de prisão para o HUK. A vó ficou feliz por ter recuperado sua flauta e deu-a para a filha.
Os policiais usaram uma linha bem forte para prender o grande verde, então perceberam que ele estava voltando ao normal, um homem.
Logo a foto do acontecimento foi parar nos jornais. O juiz Einstein ficou tão chocado que foi até a casa da vó contar novidade, quando chegou lá, simplesmente de apaixonou pela vó e pediu-a em casamento.
No dia do casamento, todos estavam felizes quando foram surpreendido pela presença do HUK, ele estava verde de novo e muito bravo. Sua raiva fez com que ele acabasse com o casamento da vó e Eistein. Coagido pelo crime ele fugiu para a floresta, e lá sozinho e perdido teve muito tempo para refletir sobre suas maldade.
Vendo tudo isso em meio a natureza e plantas, HUK iniciou uma pesquisa sobre as ervas medicinais e a vida em meio a natureza. Depois de muitos anos de procura ao HUK, vó e Einstein acharam finalmente seu paradeiro na floresta. Porém HUK já havia morrido, e só havia deixado um livro de sua autoria, com o nome de O Poder de Cura da Vida Simples.
A vó e Einstein ficaram emocionados e resolvera publicar o livro como tributo ao HUK, e como forma de perdão. Na festa de lançamento todos celebraram com muita música...
FIM.
Essa história é de autoria da turma de 4 ano C, da prof. Marion. A história foi construída coletivamente, usando objetos tirados de dentro de uma sacola, ao acaso.
Muita criatividade e alegria!!
Abra sua mente
Esse foi nosso primeiro encontro com uma especial turma do 4 ano.
O Círculo é um encontro mágico, onde nos dispomos a amar um pouquinho mais.
Ali podemos conversar sobre nossas vontade e medos, sabendo que todos estamos entre amigos e que não precisamos ter medo de ser julgados.
Claro, que toda essa vivência tem suas dificuldades. Mas estamos ali para superá-las juntos, como uma grande família de amor.
Essa super ação é através da música e outras artes, que transformam um grande monstro em uma linda borboleta...
Aqui também aprendemos que falar e amar Deus não é coisa de religião, é coisa do coração. Tampouco importa em qual igreja você, o importante é que Deus esteja presente, como uma fonte de pureza e perfeição, como um amigo sincero e acolhedor para todas as horas. Que podemos encontrá-lo, nos olhos e corações de todos os seres...
Abra seus olhos virou hit do quarto ano, agora nem precisamos pedir para cantarem, ele fazem isso por nós...
=D
música de Suzan Andrews e André Remate
Cultivando o Jardim Interior...como se faz?
De repente nos percebemos em um grupo de quase 15 pessoas, com muitos sonhos, idéias, vontade e necessidades. Um grupo especial, com pessoas de várias áreas, mas com uma coisa em comum, o amor pelo ser humano, por nós próprios. Sim...
Cultivar um jardim não é uma tarefa fácil... na verdade é fácil, basta entregar-se. E isso, não é fácil.
A entrega ao agora, ao bem-estar. Tem uma frase do sábio Hermógenes que me agrada: "Entrego, confio, aceito e agradeço".
Mas o que isso tem a ver com educação? Tudo.
A educação é uma entrega e por que não dizer uma entrega ao amor? Assim como em um jardim, em que devemos estar atentos ao desenvolvimento das plantas, observando como elas estão respondendo ao clima, solo, ao tratamento, a jardinagem se faz no agora. A jardinagem da Iracema, em específico. Que respeita a diversidade, utiliza dessa diversidade para embelezar e nutrir.
Um jardim em que você molda as plantas somente ao seu interesse, privando elas de outras espécies, criando-as em monocultura, não é uma jardinagem real. É apenas um interesse. Assim, como a educação que molda o aluno para o futuro, que esquece de perceber sua singularidade, e o trata como apenas mais um, sem olhar nos olhos. É também apenas um interesse.
Cultivar um jardim é enxergar a vida e respeitá-la, então é simplesmente deixar que aquela vida se faça presente. Encaramos um desafio. Todas as semanas estamos nesse trabalho, que é uma troca com aquelas crianças.
Cultivar o jardim interior, é respeitar nossa própria vida interior, permitir que ela floresça. As crianças precisam disso, aliás a gente precisa muito mais que elas, pois ao menos elas ainda não tem os olhos vestidos por um véu..
Cultivar um jardim não é uma tarefa fácil... na verdade é fácil, basta entregar-se. E isso, não é fácil.
A entrega ao agora, ao bem-estar. Tem uma frase do sábio Hermógenes que me agrada: "Entrego, confio, aceito e agradeço".
Mas o que isso tem a ver com educação? Tudo.
A educação é uma entrega e por que não dizer uma entrega ao amor? Assim como em um jardim, em que devemos estar atentos ao desenvolvimento das plantas, observando como elas estão respondendo ao clima, solo, ao tratamento, a jardinagem se faz no agora. A jardinagem da Iracema, em específico. Que respeita a diversidade, utiliza dessa diversidade para embelezar e nutrir.
Um jardim em que você molda as plantas somente ao seu interesse, privando elas de outras espécies, criando-as em monocultura, não é uma jardinagem real. É apenas um interesse. Assim, como a educação que molda o aluno para o futuro, que esquece de perceber sua singularidade, e o trata como apenas mais um, sem olhar nos olhos. É também apenas um interesse.
Cultivar um jardim é enxergar a vida e respeitá-la, então é simplesmente deixar que aquela vida se faça presente. Encaramos um desafio. Todas as semanas estamos nesse trabalho, que é uma troca com aquelas crianças.
Cultivar o jardim interior, é respeitar nossa própria vida interior, permitir que ela floresça. As crianças precisam disso, aliás a gente precisa muito mais que elas, pois ao menos elas ainda não tem os olhos vestidos por um véu..
Círculo do Amor - um chamado ao amor
Completando um mês da oficina círculo do amor na escola Germano, parei para refletir sobre nosso trabalho.
Sempre no começo durante e após a oficina, nós conversamos com os alunos sobre algumas atitudes que englobam o programa a oficina, como o amor, amizade, cooperação. Observei como essas palavrinhas são raras no cotidiano daquelas crianças...de alguém mais?
Acho que sim. Quando falamos em amor, surgem vários estereótipos, aquelas imagens pré formadas em nossa mente, que muitas vezes nem sabemos da onde vem. O amor é algo difícil? O amor tem restrições?
Lá na escola, quando falamos em amor, os alunos logo associam amor à homem e mulher, à gênero. Mas o que queremos passar à eles, é o verdadeiro amor (que estamos acreditando ser), o amor fraternal, de amigo mesmo.
É claro que eles tem essa vivência, quando perguntamos quem ama o amigo, muitos respondem que sim, eles apenas não tem isso como um valor.
Também não é para menos, acho que ainda temos vergonha de amar as pessoas, ainda colocamos nosso status acima de qualquer coisa.
E isso se reflete muito naquelas crianças, ou em todas?
Na verdade, a parte da criança que não ama, não é criança, ou é uma criança vestida de adulta, disfarçada. Já imaginou isso?
Sempre no começo durante e após a oficina, nós conversamos com os alunos sobre algumas atitudes que englobam o programa a oficina, como o amor, amizade, cooperação. Observei como essas palavrinhas são raras no cotidiano daquelas crianças...de alguém mais?
Acho que sim. Quando falamos em amor, surgem vários estereótipos, aquelas imagens pré formadas em nossa mente, que muitas vezes nem sabemos da onde vem. O amor é algo difícil? O amor tem restrições?
Lá na escola, quando falamos em amor, os alunos logo associam amor à homem e mulher, à gênero. Mas o que queremos passar à eles, é o verdadeiro amor (que estamos acreditando ser), o amor fraternal, de amigo mesmo.
É claro que eles tem essa vivência, quando perguntamos quem ama o amigo, muitos respondem que sim, eles apenas não tem isso como um valor.
Também não é para menos, acho que ainda temos vergonha de amar as pessoas, ainda colocamos nosso status acima de qualquer coisa.
E isso se reflete muito naquelas crianças, ou em todas?
Na verdade, a parte da criança que não ama, não é criança, ou é uma criança vestida de adulta, disfarçada. Já imaginou isso?
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Cultivando o Jardim Interior
O projeto surgiu da necessidade de trabalho com a educação mais a vontade interior de um grupo de conhecidos e desconhecidos em aplicar alguns conhecimentos na educação de crianças.
Tudo começou com um convite informal da ONG Arayara, que enxergou a possibilidade de criar um projeto que contribuísse para disseminação da sua missão, baseada em valores humanos e sustentabilidade.
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